Por Verônica Tavaniello

Eu acho que o cérebro do professor Olavo merece ser estudado por neurocientistas. A capacidade de absorver tantos conhecimentos, interliga-los, e correlacionar com os acontecimentos atuais, predizendo o futuro com tanta exatidão é assustadora. Capacidade essa que nos permitiu chegar onde chegamos. Acordados, despertos e atentos a perversidade e ameaça real que o marxismo e seu modus operandi representam. Sem contar a obra filosófica voltada à metafísica, teologia e psicologia. A magnitude disso, fruto da genialidade desse homem, não poderia gerar outro resultado senão os ataques imundos que temos presenciado na imprensa e nas redes sociais.

Alguns dos detratores o acusam de todo o tipo de absurdo por desgosto, ao se perceberem medíocres diante de tanta grandeza; outros, por fazerem parte da horda de marginais, lesados pelo triunfo do seu brilhante trabalho.

A quantidade de detratores, invejosos, prova a necessidade de um estudo e eu adoraria vê-los desenganados, rosnando, ao perceberem que nada podem fazer para sequer chegarem aos pés dele.

Eu não sei bem explicar, mas quando você chega perto dele a energia é tão intensa, tão forte, que é difícil colocar em palavras o valor de estar próximo e poder ouvi-lo, aprender, ali, cara a cara. O Olavo é puro amor, acolhimento e verdade. Sem exageros, é estar em frente a um gigante.

É pena que muitos reconhecerão tarde demais.

Poder estar na presença do Olavo foi uma das experiências mais marcantes da minha vida. Sem a menor dúvida.

Estou engatinhando em direção ao conhecimento, a verdade, mas com muito fôlego para jamais desistir de tirar, a cada dia, mais uma venda dos olhos e experimentar a indescritível sensação de acordar para a realidade.

Olavo, a você todo o meu respeito, carinho e admiração. Sempre.