Pseudocultura

O discurso esquerdista padronizado, em qualquer das suas versões, torna-se dominante nas universidades, na mídia e no show business porque é a alternativa mais fácil, mais rápida e mais barata para um zé-mané egresso de um ambiente inculto sentir-se, de repente, um membro da classe pensante. Mal o cidadãozinho recebeu umas pinceladas dessa tintura, e ele já se autonomeia juiz do universo.
Só um zé-mané mais inculto ainda, no entanto, pode imaginar que esse estado de coisas se corrige trocando a cor ideológica do discurso-padrão ou impondo a imparcialidade por decreto.